Haveria algo de relevante para escrever, hoje.
A Grécia e o Não; o Varoufakis e o pretenso desprendimento; a nova costela grega do Costa; o Trump presidencialista; o fim da bandeira confederada; o Casillas no Porto; a SPDE e os seus elementos...enfim coisas relevantes que, agora, não me interessam.
A minha tendência para me sentir contente é baixa mas para feliz é virtualmente inexistente. Não é dramatismo nem fatalismo, é o que é.
Culpo, algumas vezes, ter um neurónio a mais. Culpo, outras vezes, a inevitável finitude e na tempestade que sucede à bonança.
Adianta ficar mais do que um bocado contente quando tristeza não tem fim mas felicidade sim?
Estou quase feliz e se calhar nem é quase, por isso sa foda a actualidade e a política internacional.
Não sei como vou acordar amanhã, o que nem é metafórico, por acaso, e acredito que os eventos ainda estarão por lá.
E agora, uma versão de uma velha conhecida que nunca me cansa quando devidamente tocada.
A minha tendência para me sentir contente é baixa mas para feliz é virtualmente inexistente. Não é dramatismo nem fatalismo, é o que é.
Culpo, algumas vezes, ter um neurónio a mais. Culpo, outras vezes, a inevitável finitude e na tempestade que sucede à bonança.
Adianta ficar mais do que um bocado contente quando tristeza não tem fim mas felicidade sim?
Estou quase feliz e se calhar nem é quase, por isso sa foda a actualidade e a política internacional.
Não sei como vou acordar amanhã, o que nem é metafórico, por acaso, e acredito que os eventos ainda estarão por lá.
E agora, uma versão de uma velha conhecida que nunca me cansa quando devidamente tocada.
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