(Ainda) não sou grande apreciador de música clássica.
Vou tentando mas não forçando, para não ser contraproducente.
Já tive semelhante problema com música instrumental; demorei a perceber que não são precisas palavras para tudo (o que é ainda mais engraçado quando nos damos conta que não percebemos, sequer, muitas das letras mesmo quando cantadas na língua materna - problemas de dicção, muitas das vezes).
Ao instrumental, cheguei com o Choro.
Então,
parece-me que encontrei, já há algum tempo, a porta de entrada para a música clássica e encontrei-a via...Choro.
Há uns anos, que não muitos, fiquei fascinado com uma das músicas tocadas pelo Trio Madeira Brasil chamada Trenzinho do Caipira e, obviamente, fui ver a quem pertencia.
Cheguei a Villa Lobos.
Gosto muito de Villa Lobos.
As composições que fui ouvindo são a mistura de sangue e suavidade que me agrada; nunca é só doce. Nada é só doce. Não é só dor. Nada é só dor...mas é mais dor do que doçura.
Por estes dias, é esta
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