Monday, September 17, 2007

Ainda descobrirei por onde anda a minha cabeça e o que quero.

Umas vezes acho que não quero absolutamente nada e outras que quero absolutamente tudo.
Não descobri ainda o que me faz, realmente, pulsar.
Quando estou sóbrio tudo é muito simples, no entanto, quando estou tudo menos sóbrio as coisas complicam-se de uma maneira absurda.

O dia seguinte ao estado menos sóbrio pautam-se, sistematicamente, por mansagens deletadas do telemóvel e pelo apagar de todos os registos da noite anterior.
É como que fazer com que o registo da minha própria memória deixe de reconhecer a existência de umas quantas horas.

Foda-se,
o pior é que, de vez em quando, esta técnica não resulta.

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