Manias
Tenho hábitos, não sei se as poderei considerar manias...
Ainda que o sejam, têm uma explicação, como tudo na vida [apesar de nem sempre a sabermos].
A minha natureza é caótica e, por isso, descontrolada.
Durante muito tempo não me apercebi disso, achava que era tudo muito normal porque nunca tinha visto nem vivido de outra maneira.
Passei um larguíssimo período da minha vida, que não se resume à adolescência, a não ter horas para dormir, para estar acordado, para comer... enfim, para nada.
Deitava-me quando já não aguentava estar acordado, parava de comer quando não aguentava mais comer, parava de beber quando vomitava [ou quando já não aguentava mais estar acordado... depende do que chegasse primeiro], parava de gastar quando não tinha dinheiro e por aí vai.
Depois, a dada altura, comecei a ter de ser mais regrado... mas não muito.
Passei a deixar de ter de sair pra caçar e, por mais estúpido que pareça, passei a deitar-me quando tinha sono e a beber quando tinha sede [a maioria das vezes, não se tornou uma regra].
Não foi uma mudança consciente mas, como agora vejo as coisas, as mulheres são a salvação ou a perdição.
Para mim, que não tenho como me perder mais do que os meu genes ordenam, acabam sempre por ser ou a salvação ou um hobbie mais divertido, não tem meio termo.
Quando gosto, são a minha salvação.
As minhas olheiras que parecem genéticas não o são, de facto, e desaparecem.
Começo a ter mais dinheiro, porque me sai incrivelmente mais caro ser solteiro.
A comida tem mais sabor porque fumo menos e bebo menos.
Quanto aos hábitos ou às manias... se não me forço a respeitá-los, a minha esperança de vida decresce à velocidade da luz.
Ainda que o sejam, têm uma explicação, como tudo na vida [apesar de nem sempre a sabermos].
A minha natureza é caótica e, por isso, descontrolada.
Durante muito tempo não me apercebi disso, achava que era tudo muito normal porque nunca tinha visto nem vivido de outra maneira.
Passei um larguíssimo período da minha vida, que não se resume à adolescência, a não ter horas para dormir, para estar acordado, para comer... enfim, para nada.
Deitava-me quando já não aguentava estar acordado, parava de comer quando não aguentava mais comer, parava de beber quando vomitava [ou quando já não aguentava mais estar acordado... depende do que chegasse primeiro], parava de gastar quando não tinha dinheiro e por aí vai.
Depois, a dada altura, comecei a ter de ser mais regrado... mas não muito.
Passei a deixar de ter de sair pra caçar e, por mais estúpido que pareça, passei a deitar-me quando tinha sono e a beber quando tinha sede [a maioria das vezes, não se tornou uma regra].
Não foi uma mudança consciente mas, como agora vejo as coisas, as mulheres são a salvação ou a perdição.
Para mim, que não tenho como me perder mais do que os meu genes ordenam, acabam sempre por ser ou a salvação ou um hobbie mais divertido, não tem meio termo.
Quando gosto, são a minha salvação.
As minhas olheiras que parecem genéticas não o são, de facto, e desaparecem.
Começo a ter mais dinheiro, porque me sai incrivelmente mais caro ser solteiro.
A comida tem mais sabor porque fumo menos e bebo menos.
Quanto aos hábitos ou às manias... se não me forço a respeitá-los, a minha esperança de vida decresce à velocidade da luz.
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