Monday, May 19, 2008

Em conversas com os meus amigos, quanto se fala de empregos e vida profissional, ouço muitos deles dizer que estão contentes ou descontentes com o que fazem.
Que gostam da profissão que têm e que desenvolvem.
Que gostam da profissão que têm mas não onde a desenvolvem.
Que não gostam do que fazem.

Costumo ficar no meio...
Gosto do que faço mas dificilmente não gostaria...
A nível da satisfação profissional tenho uma vantagem sobre quase todos eles. Não é o que faço que alimenta o meu nível de satisfação mas o sucesso com o que o faço.
A minha missão, em tudo, termina em ganhar.
Não interessa do que se fala, o que interessa é se ganho ou não.

Nesse particular, a minha competitividade ajuda-me e faz de mim um bom colaborador no que quer que seja.
Sou motivado pelo combate e pelo desafio, não necessariamente pelo tipo de combate e tipo de desafio.

Outra coisa que me beneficia (quer dizer... não é 100% seguro) é que não precisam de falar comigo.
Não preciso que me venham dizer que fiz um bom trabalho ou que sou top no que exerço... isso eu sei bem antes de qualquer pessoa.
Tenho a perfeita noção de que sou bom ou mau e de que foi bem ou mal feito... independentemente do que achem.

Pode não ser bom porque caguei pra palmadinhas nas costas, o meu incentivo chega em forma de cheque e, se não chegar, não há outra forma de me incentivar.

Porquê?
Porque sou incrivelmente mais do que aquilo que faço.
O meu prazer, o verdadeiro, mora na cerveja e nas outras culturas.
Para que me sinta realizado, preciso de ter a possibilidade de ir a qualquer lado sem pensar e nem fazer contas.

Euros... tudo são Euros.
Sem eles, não consigo fazer o que gosto e sem fazer o que gosto nunca estou contente.

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