Abriu uma cena supostamente in por cá. Quando me perguntaram se queria um convite disse que não e quando soube que teria de ir vestido de empregado de mesa - indumentária que, além do mais, nem possuo - ri-me por acharem que alguma vez isso aconteceria.
Ontem, encontrei um gajo que estava a contar a sua experiência.
Vou resumir:
Então, lá dizia smoking e ia toda a gente de smoking mas eu não; eu fui de fato escuro!!! (não perguntei, por desnecessário, se não tinha ido porque não tinha).
Estava toda a gente a dizer que não me iam deixar entrar e eu disse-lhes que isso não seria um problema. E não foi!!!
Quando entrei, tudo de smoking - não fosse o caso de me ter esquecido - e eu de fato...tudo a perguntar como me tinham deixado entrar!!!
Até aqui, é só mau.
Um gajo excitar-se por não respeitar um dress code é parvo mas não respeitar porque, na loucura, em vez de smoking foi de fato escuro, torna tudo ainda mais parvo.
Pensarão vocês: mandaste-o pró caralho?!
E a resposta é não. Estava muito cansado para fazer mais do que pensar em mandá-lo pró caralho.
Piorou...
Depois deste discurso, investiu-se da pele de radical porque isto de indumentária era um conformismo social e o ambiente era muito pedante (!!!). Não tinha gostado nada...e já sabia disso. Estas convenções chateavam-no...na verdade, desde 2003 (atentem, sabia a data) que não usava gravata diariamente!
Mandei-o pró caralho.
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