Ia falar de Cobardia, como prometi há uns tempos, mas não me apetece.
Não é momento para certas coisas passarem por cá mas deixo, como presente, tanto aquela que é, provavelmente, a minha cantora favorita bem como a demonstração que o lascivo pode ter uma elevação muito apreciável dependendo da forma como se o veste (não olvidando que, as mais das vezes prefiro a lascívia nua).
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