Pressão
...muda tudo.
Se vocês forem ver os futebolistas a treinar grandes penalidades, verão que quase não falham e se forem ver treinos de jiu-jitsu vão ver gajos que fazem coisas verdadeiramente espantosas.
Os mesmo gajos - vindos de referir - vão falhar imenso nos jogos e fazer coisas bem menos espantosas nos combates.
Imaginem-se a andar em cima de uma tábua pousada no chão e, depois, na mesma tábua a 50 mtos de altura; é muito provável que consigam atravessar uma delas mas não a outra.
A pressão consegue, também, ter consequências físicas à laia de dores de cabeça ou de dores nas costas, por exemplo.
Não sofro muito destas coisas.
Seria ridículo dizer que me é indiferente se a tábua está pousada no chão ou a 50 mtos de altura mas, na verdade, a diferença, para mim, não é assim tão grande.
Não é que seja um mestre Zen nem uma espécie ultra-rara (um bocado, serei), o que acontece é que tento racionalizar tudo e, com isso, o stress vai desaparecendo.
Mediante a situação, seja ela qual for, decido o que será, na altura, a melhor opção e, depois, implemento.
Não fico muito nervoso e não tremo. Não sofro com a inevitabilidade. Para ser honesto, a inevitabilidade é uma boa companheira porque no momento em que aparece absorve tudo, onde se incluem as dúvidas.
É-me difícil entender como a impossibilidade de fazer inverter o curso de um rio pode criar qualquer tipo de nervosismo.
Vão ver-me em stress parafuso quando estou inserido numa situação com a qual não concordo e da qual posso sair e não o faço.
São fenómenos raros mas estes sim são capazes de me desestabilizar. Estes sim, são capazes de me acelerar o batimento cardíaco e fazer hiperventilar.
....e não e a pressão que me faz sentir assim. É achar que estou a colaborar com o que não devia.
Se vocês forem ver os futebolistas a treinar grandes penalidades, verão que quase não falham e se forem ver treinos de jiu-jitsu vão ver gajos que fazem coisas verdadeiramente espantosas.
Os mesmo gajos - vindos de referir - vão falhar imenso nos jogos e fazer coisas bem menos espantosas nos combates.
Imaginem-se a andar em cima de uma tábua pousada no chão e, depois, na mesma tábua a 50 mtos de altura; é muito provável que consigam atravessar uma delas mas não a outra.
A pressão consegue, também, ter consequências físicas à laia de dores de cabeça ou de dores nas costas, por exemplo.
Não sofro muito destas coisas.
Seria ridículo dizer que me é indiferente se a tábua está pousada no chão ou a 50 mtos de altura mas, na verdade, a diferença, para mim, não é assim tão grande.
Não é que seja um mestre Zen nem uma espécie ultra-rara (um bocado, serei), o que acontece é que tento racionalizar tudo e, com isso, o stress vai desaparecendo.
Mediante a situação, seja ela qual for, decido o que será, na altura, a melhor opção e, depois, implemento.
Não fico muito nervoso e não tremo. Não sofro com a inevitabilidade. Para ser honesto, a inevitabilidade é uma boa companheira porque no momento em que aparece absorve tudo, onde se incluem as dúvidas.
É-me difícil entender como a impossibilidade de fazer inverter o curso de um rio pode criar qualquer tipo de nervosismo.
Vão ver-me em stress parafuso quando estou inserido numa situação com a qual não concordo e da qual posso sair e não o faço.
São fenómenos raros mas estes sim são capazes de me desestabilizar. Estes sim, são capazes de me acelerar o batimento cardíaco e fazer hiperventilar.
....e não e a pressão que me faz sentir assim. É achar que estou a colaborar com o que não devia.
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