Não gosto muito de títulos...
Já tive a necessidade de dar nome às coisas, de avisar o que aí vinha, de traçar, previamente, o fim do início... agora nem tanto.
Algumas vezes sei o que vou dizer, talvez a maioria delas.
Muitas outras vezes, venho aqui porque quero, porque preciso ou porque não tenho outro sítio a ir naquele momento.
Aprendi a gostar de coisas soltas, coisas que não se conhecem mas que se sentem, coisas que não se chamam mas que chegam.
Porque tentaria baptizar algo que vejo pela primeira vez?
Se fosse o fisco, chapava-lhe, à partida e por precaução, um número de contribuinte... mas não sou.
E assim, mais umas linhas sem dizer absolutamente nada.
Já tive a necessidade de dar nome às coisas, de avisar o que aí vinha, de traçar, previamente, o fim do início... agora nem tanto.
Algumas vezes sei o que vou dizer, talvez a maioria delas.
Muitas outras vezes, venho aqui porque quero, porque preciso ou porque não tenho outro sítio a ir naquele momento.
Aprendi a gostar de coisas soltas, coisas que não se conhecem mas que se sentem, coisas que não se chamam mas que chegam.
Porque tentaria baptizar algo que vejo pela primeira vez?
Se fosse o fisco, chapava-lhe, à partida e por precaução, um número de contribuinte... mas não sou.
E assim, mais umas linhas sem dizer absolutamente nada.
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