Os lugares onde se transaciona sexo são a imagem do quotidiano sem cortes.
Este fim de semana fui a uma nova casa de strip, acho que abriu há uns 2 meses.
Não conseguia ir para discotecas nem bares, sofria de uma ressaca feroz, então decidimos ir bebericar um wisk solitário.
Para que não fosse uma absoluta perda de tempo, optamos por ir a esse novo bar (porque convém estarmos sempre actualizados) e ver umas gajas a tirar a roupa.
Encostei-me a uma das colunas, a ver a coisa, e quando acabou o show perdi-me no ambiente.
Muitos gajos novos (como eu) a tentarem sacar as dançarinas (aqui, já não como eu).
Faziam os joguinhos de sedução mais velhos, enferrujados e ultrapassados do que os despojos do Titanic (o verdadeiro e o filme).
Não sei ao certo se eles sabiam onde estavam ou se entendiam o que aquilo era... mas se sabiam e entendiam eram manifestamente burros.
Havia, também, alguns gajos de meia idade e 3/4 de idade.
Esses sabiam onde estavam e porque ali estavam.
Apalpavam umas quantas gajas, entornavam umas quantas garrafas de champagne e pareciam acreditar que elas estavam naquelas mesas pela sua cintilante conversa (pois... mesmo estes vivima uma pseudo fantasia).
Agora, o que realmente me chocou foi que quando algum ia para um private, saía da pista ou do sofá de mãos dadas com as bailarinas.
Foda-se... de mãos dadas...
Esfreguei os olhos bastantes vezes para ter a certeza que estava acordado... porque bêbado não estava com toda a certeza.
Há muitos motivos para ir a um bordel ou a uma casa de strip, no entanto, quando tens a sensação de que muitos dos gajos que lá estão procuram carinho... o apocalipse é na primeira à direita...
[ps: em cima do balcão do bar tinha uns panfletos que diziam qualquer coisa como "oferecer uma bebida às bailarinhas é uma demonstração de nobreza".
Claro que é... claro que é...]
Este fim de semana fui a uma nova casa de strip, acho que abriu há uns 2 meses.
Não conseguia ir para discotecas nem bares, sofria de uma ressaca feroz, então decidimos ir bebericar um wisk solitário.
Para que não fosse uma absoluta perda de tempo, optamos por ir a esse novo bar (porque convém estarmos sempre actualizados) e ver umas gajas a tirar a roupa.
Encostei-me a uma das colunas, a ver a coisa, e quando acabou o show perdi-me no ambiente.
Muitos gajos novos (como eu) a tentarem sacar as dançarinas (aqui, já não como eu).
Faziam os joguinhos de sedução mais velhos, enferrujados e ultrapassados do que os despojos do Titanic (o verdadeiro e o filme).
Não sei ao certo se eles sabiam onde estavam ou se entendiam o que aquilo era... mas se sabiam e entendiam eram manifestamente burros.
Havia, também, alguns gajos de meia idade e 3/4 de idade.
Esses sabiam onde estavam e porque ali estavam.
Apalpavam umas quantas gajas, entornavam umas quantas garrafas de champagne e pareciam acreditar que elas estavam naquelas mesas pela sua cintilante conversa (pois... mesmo estes vivima uma pseudo fantasia).
Agora, o que realmente me chocou foi que quando algum ia para um private, saía da pista ou do sofá de mãos dadas com as bailarinas.
Foda-se... de mãos dadas...
Esfreguei os olhos bastantes vezes para ter a certeza que estava acordado... porque bêbado não estava com toda a certeza.
Há muitos motivos para ir a um bordel ou a uma casa de strip, no entanto, quando tens a sensação de que muitos dos gajos que lá estão procuram carinho... o apocalipse é na primeira à direita...
[ps: em cima do balcão do bar tinha uns panfletos que diziam qualquer coisa como "oferecer uma bebida às bailarinhas é uma demonstração de nobreza".
Claro que é... claro que é...]
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