Tuesday, October 20, 2009

Quando desaparecem as unhadas nas costas,
os telefonemas ofegantes,
as saias esvoaçantes,
o calor a percorrer o corpo com o suor a aquecê-lo,
o olhar que não diz que gosta mas que quer,
o sair de madrugada porque o sol não nasce,
o aperto na perna que indica a saída....o verbo deixa do presente e passa ao pretérito.

Tentem convencer-me que o companheirismo é o possível quando nada mais resta mas não lhe chamem amor.

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