Como Nos Destroem
O título é um pouco exagerado. Seria mais justo dizer "como nos fodem" ou "como nos estragam" ou "como nos incapacitam", no entanto, quando a poeira assentar, talvez seja mais verdadeiro o "destruir" embora neste momento possa parecer algo dramático.
É profundamente injusto que nasçamos novos e inexperientes. Deveriamos ter, à partida, um manual ou um chip que nos orientasse em termos básicos mas definitivos. Seria muito útil que soubessemos, desde a mais tenra idade, que a mentira é uma moeda internacionalmente aceite, que os nossos pais não são perfeitos mas apenas uma imagem, distorcida ou não, daquilo em que nos iremos tornar e que se a mãe da nossa mulher/namorada for insuportável a coisa tenderá a seguir o mesmo caminho com o pintainho que veio daquela galinha.
Já viram o que se poupava?
Iriamos ter menos delinquentes, menos gente esmorecida, menos incapazes...
Não se pense, contudo, que culpo tudo na educação. Não penso que possamos escusar-nos à responsabilidade que também é nossa. Não penso que os pais ou educadores sejam umas bestas que andam aí para nos marcar para o resto da vida, acredito, isso sim, que fazem o melhor que conseguem (a maioria, pelo menos) só que, muitas vezes, é insuficiente.
O problema é que o efeito é parecido com aquele de mandarmos uma pedra para a água em que os aneis começam pequenos mas vão crescendo exponencialmente. O pequeno agiganta-se e, al algumas ocasiões, ocupa o lago todo.
Nada disto me surge como novo, já descobri estas evidências há algum tempo...mas voltamos a uma "piada" que escrevi aqui há algum tempo em que o Pessimista diz que isto não pode piorar e o Optimista responde "ah pode pode!!"
É profundamente injusto que nasçamos novos e inexperientes. Deveriamos ter, à partida, um manual ou um chip que nos orientasse em termos básicos mas definitivos. Seria muito útil que soubessemos, desde a mais tenra idade, que a mentira é uma moeda internacionalmente aceite, que os nossos pais não são perfeitos mas apenas uma imagem, distorcida ou não, daquilo em que nos iremos tornar e que se a mãe da nossa mulher/namorada for insuportável a coisa tenderá a seguir o mesmo caminho com o pintainho que veio daquela galinha.
Já viram o que se poupava?
Iriamos ter menos delinquentes, menos gente esmorecida, menos incapazes...
Não se pense, contudo, que culpo tudo na educação. Não penso que possamos escusar-nos à responsabilidade que também é nossa. Não penso que os pais ou educadores sejam umas bestas que andam aí para nos marcar para o resto da vida, acredito, isso sim, que fazem o melhor que conseguem (a maioria, pelo menos) só que, muitas vezes, é insuficiente.
O problema é que o efeito é parecido com aquele de mandarmos uma pedra para a água em que os aneis começam pequenos mas vão crescendo exponencialmente. O pequeno agiganta-se e, al algumas ocasiões, ocupa o lago todo.
Nada disto me surge como novo, já descobri estas evidências há algum tempo...mas voltamos a uma "piada" que escrevi aqui há algum tempo em que o Pessimista diz que isto não pode piorar e o Optimista responde "ah pode pode!!"
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