A perspectiva utilitarista com que se vê a sociedade não é nova e, até certo ponto, é inevitável. É impossível prender-se com o todo e encostar-se ao individual, ao mesmo tempo.
O que acontece é que nem tudo somos todos e nem sempre todos somos um.
É para isso que temos amigos, é para isso que temos família. São, fundamentalmente, nestes planos que somos vistos como a peça em concreto e não como a máquina; é aqui que somos "eu".
A globalização tem disto, não há GPS nem APP que nos safe quando não há pele que nos toque.
O que acontece é que nem tudo somos todos e nem sempre todos somos um.
É para isso que temos amigos, é para isso que temos família. São, fundamentalmente, nestes planos que somos vistos como a peça em concreto e não como a máquina; é aqui que somos "eu".
A globalização tem disto, não há GPS nem APP que nos safe quando não há pele que nos toque.
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