Acertos...
Eu preciso que tomem conta de mim, é uma evidência.
O que me parece ser menos evidente é o porquê.
Então,
eu não me preciso que me tornem responsável quanto a coisas externas. Não preciso que me acordem para ir trabalhar nem que me digam que tenho obrigações a cumprir nem, sequer, que tenho de levar alguém a algum lado.
Para isto, não preciso de nada nem de ninguém. Sou extremamente responsável.
Preciso que tomem conta de mim, daquilo que me defende, pessoalmente, de mim.
Por exemplo:
preciso que alguém me force a evitar comer algumas coisas ou a cumprir determinados horário cujo incumprimento apenas a mim fere.
Ou seja,
aquilo que pode, em tese, prolongar a minha vida e torná-la melhor, algo que pela minha natureza tenho dificuldade em fazer.
É muito engraçado.
Por norma, as pessoas têm de ser pressionadas a não falhar com as outras enquanto a mim acontece, precisamente, o inverso.
É desagradável, eu sei; é, até, egoísta, eu sei (não o acto mas o que direi a seguir):
Preciso que tomem conta de mim se quiserem que lhes faça companhia mais tempo e com mais qualidade.
....e para terminar, como também eu pareço, por estes dias, um Amendoim Torradinho:
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