Seinfeld
Acabo de ver a continuação da tournée do Jerry Seinfeld pelos talk shows americanos a promover o Bee Movie.
Vi-o no Leno (o que gostei mais), no Jon Stewart (o meu favorito dos 3 mas a pior aparição) e, agora, no Conan.
O Seinfeld é, para mim, um caso estranho de sucesso, um pouco como, por exemplo, o Lost (que deixei de seguir de forma voraz por conta dos FDP que cortam a emissão da série e depois decidem retomar... dizem que é uma questão com a Fox que não disponibiliza a série inteira de uma só vez... caguei, não vejo mais!!) apesar de num registo diferente.
O Seinfeld não é a típica sit com, está longe disso.
Não são episódios soltos, não são piadas fáceis e imediatas, não tem gajas boas como personagens principais (a Elaine não é boa) e não te dá o que esperas.
É dos momentos em que tenho esperança na humanidade.
Este tipo de séries são a prova que as pessoas gostam do inesperado e que não tem de ser de digestão imediata.
É um pequeno escaparate para a miséria que querem, forçosamente, enfiar-nos goela abaixo com a desculpa de "darem o que o povo quer".
Fora esta coisa meio sociologica sem fundamento académico, sinto-me muito dentro daquilo que se passava naquele apartamento nova iorquino.
É o meu interesse por coisa nenhuma que me atrai ao tudo... o fundamento de que tudo acontece mesmo quando nada parece estar a acontecer.
Vi-o no Leno (o que gostei mais), no Jon Stewart (o meu favorito dos 3 mas a pior aparição) e, agora, no Conan.
O Seinfeld é, para mim, um caso estranho de sucesso, um pouco como, por exemplo, o Lost (que deixei de seguir de forma voraz por conta dos FDP que cortam a emissão da série e depois decidem retomar... dizem que é uma questão com a Fox que não disponibiliza a série inteira de uma só vez... caguei, não vejo mais!!) apesar de num registo diferente.
O Seinfeld não é a típica sit com, está longe disso.
Não são episódios soltos, não são piadas fáceis e imediatas, não tem gajas boas como personagens principais (a Elaine não é boa) e não te dá o que esperas.
É dos momentos em que tenho esperança na humanidade.
Este tipo de séries são a prova que as pessoas gostam do inesperado e que não tem de ser de digestão imediata.
É um pequeno escaparate para a miséria que querem, forçosamente, enfiar-nos goela abaixo com a desculpa de "darem o que o povo quer".
Fora esta coisa meio sociologica sem fundamento académico, sinto-me muito dentro daquilo que se passava naquele apartamento nova iorquino.
É o meu interesse por coisa nenhuma que me atrai ao tudo... o fundamento de que tudo acontece mesmo quando nada parece estar a acontecer.
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