A evolução/desenvolvimento/vanguardismo social tem coisas muito boas.
Contrariamente ao que nos fazem acreditar, tenho a certeza que não há mais violência doméstica hoje do que há 30 anos atrás, não há mais maus tratos infantis hoje do que há 30 anos atrás nem há, por exemplo, mais homessexuais hoje do que há 30 anos atrás. A diferença do agora para o passado, ainda que recente, é que tudo é mais exposto e denunciado, o que me parece bem!
O que me parece, contudo, é que essa mesma vontade de ser mais e ir mais além tem pontos manifestamente negativos e, acrescento, há patologias que são tidas como normais mas que, quanto a mim, não o são.
Ontem, por exemplo, tomei conhecimento da existência de uma empresa que simula raptos. Quando vi isto, sem ler mais nada, pensei que era uma cena sexual: um gajo vai na rua e, de repente, é abduzido para, mais tarde, ser comido por 2 gajas podres de boas. Sim, pensei eu, faz algum sentido.
Não, nada disso.
A empresa em questão, mediante pagamento do sequestrado, rapta-o, fa-lo refém, dá-lhes umas pancadas, obriga-o a ligar à família (que nada sabe) a pedir o dinheiro do resgate e, 3 ou 4 horas depois, deposita-o, novamente, onde o raptou.
O testemunho do raptado e cliente foi que "assim se sentiu revigorado, pronto para novos desafios".
É um insulto aos que sofrem com raptos. Não entendo (nem quero) como alguém pode ter a vontade de saber como será ser raptado e maltratado e violentado e tranferir isso mesmo para a família, sem saber que é uma idiótica brincadeira.
Não sou determinista ao ponto de pensar que existe um bem e um mal em absoluto. Esse bem e esse mal são partes de um todo e vivem em conjunto.
Também não sou um moralista nem um perseguidor de pecadores (até porque não acredito em pecados mas, como para a generalidade, pecado é uma palavra enraizada na minha mente e que serve para muitas descrições).
O que acho é que aquilo que se tem mas se desconhece que houve tempos em que não era gratuita (a liberdade, por exemplo), desvaloriza-se e torna-se vulgar... não é, meus amigos, não é.
Contrariamente ao que nos fazem acreditar, tenho a certeza que não há mais violência doméstica hoje do que há 30 anos atrás, não há mais maus tratos infantis hoje do que há 30 anos atrás nem há, por exemplo, mais homessexuais hoje do que há 30 anos atrás. A diferença do agora para o passado, ainda que recente, é que tudo é mais exposto e denunciado, o que me parece bem!
O que me parece, contudo, é que essa mesma vontade de ser mais e ir mais além tem pontos manifestamente negativos e, acrescento, há patologias que são tidas como normais mas que, quanto a mim, não o são.
Ontem, por exemplo, tomei conhecimento da existência de uma empresa que simula raptos. Quando vi isto, sem ler mais nada, pensei que era uma cena sexual: um gajo vai na rua e, de repente, é abduzido para, mais tarde, ser comido por 2 gajas podres de boas. Sim, pensei eu, faz algum sentido.
Não, nada disso.
A empresa em questão, mediante pagamento do sequestrado, rapta-o, fa-lo refém, dá-lhes umas pancadas, obriga-o a ligar à família (que nada sabe) a pedir o dinheiro do resgate e, 3 ou 4 horas depois, deposita-o, novamente, onde o raptou.
O testemunho do raptado e cliente foi que "assim se sentiu revigorado, pronto para novos desafios".
É um insulto aos que sofrem com raptos. Não entendo (nem quero) como alguém pode ter a vontade de saber como será ser raptado e maltratado e violentado e tranferir isso mesmo para a família, sem saber que é uma idiótica brincadeira.
Não sou determinista ao ponto de pensar que existe um bem e um mal em absoluto. Esse bem e esse mal são partes de um todo e vivem em conjunto.
Também não sou um moralista nem um perseguidor de pecadores (até porque não acredito em pecados mas, como para a generalidade, pecado é uma palavra enraizada na minha mente e que serve para muitas descrições).
O que acho é que aquilo que se tem mas se desconhece que houve tempos em que não era gratuita (a liberdade, por exemplo), desvaloriza-se e torna-se vulgar... não é, meus amigos, não é.
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