Não me peças, tira-me.
Há quem se ofenda, eu não.
Não peças, tira-me.
Há quem se ofereça, eu não.
O caminho é querer e não percisar,
a necessidade é detestável, a vontade divina.
Prefiro a tua mão que o ar
e prefiro os teus passos que a vida.
O que me interessa tudo?
Não quero tudo, quero menos...
quero o teu olhar mudo,
quero ser um e todos.
Não, não é do desespero este fruto.
Desespero é negro e bruto.
Não, não é fatal esta vontade.
Fatal é a cor que tolhe a verdade.
O que é, então?
É complacência do rair do dia,
é caminhar sem ter os pés no chão,
é a capa florida que cobre a alegria.
Há quem se ofenda, eu não.
Não peças, tira-me.
Há quem se ofereça, eu não.
O caminho é querer e não percisar,
a necessidade é detestável, a vontade divina.
Prefiro a tua mão que o ar
e prefiro os teus passos que a vida.
O que me interessa tudo?
Não quero tudo, quero menos...
quero o teu olhar mudo,
quero ser um e todos.
Não, não é do desespero este fruto.
Desespero é negro e bruto.
Não, não é fatal esta vontade.
Fatal é a cor que tolhe a verdade.
O que é, então?
É complacência do rair do dia,
é caminhar sem ter os pés no chão,
é a capa florida que cobre a alegria.
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