Monday, August 01, 2011

Há aqui um gajo claramente desregulado. Aquele desregulado clássico e datado do gajo faz voz grossa e massacra a namorada (espero que não seja mulher porque se for...´tadinha).

Este gajo passa metade do tempo que deveria estar a trabalhar a discutir telefonicamente, actividade que, quanto a mim, só é mais produtiva do que tentar apanhar gambuzinos; a outra metade passa a escrever e-mails kilométricos e a massacrar os tipos que com ele trabalham para que lhe ensinem a fazer coisas como comprovativo de recebimento de e-mail e de abertura do mesmo.
Para quê? Deve ser para constituir prova de alguma cuja utilidade se desconhece no que respeita a relacionamentos.
Vejam bem: é indiferente qualquer prova efectiva numa relação entre duas pessoas. Primeiro porque é impossível provar o que se não pensa e o que se não faz e metade das discussões são sobre uma destas duas coisas; Segundo porque quando se pede prova acusa-se de desonestidade e nenhum relacionamento sobrevive à desconfiança.

Mas, fazer o quê?
Neste mundo digital ainda há muito de analógico e o progresso implica uma aceitação de alteração paradigmática. Não, não basta que ele exista, tem de ser aceite.

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