Dualidades
Quando entrei para a faculdade descobri que nem todas as pessoas eram como eu e os meus amigos em imensos aspectos.
Por exemplo, dois meses depois, mais ou menos, de entrar para a faculdade tive um almoço.
Não era um almoço para matar a fome, era daqueles almoços a pedir mais bebida que comida, aqueles para festejar qualquer coisa ou em que se inventa qualquer coisa para festejar.
Nesse almoço, eramos uns 4 gajos e 3 gajas, acho.
Eu e mais 2 ou 3 pedimos vinho, havia uns que queriam sangria e 2 das gajas pediram cerveja ou lá o que era (a comida, não me lembro).
Uma das gajas pegou na minha garrafa e serviu-se de vinho (garrafa que eu nem sabia que era minha, descobri mais tarde).
Chega a conta e as duas gajas começam a fazer as contas delas... fez-me extrema confusão, mas...
Depois de se encherem de vinho com as minhas garrafas, dizem que beberam duas cervejas e mais não sei o quê.
Eu disse hã?! e o caldo entornou.
Antes que a discussão começasse mesmo (uma delas teve o desplante de dizer que, se era assim, até pagava o copo de vinho que tinha bebido... como se eu fosse dividir uma garrafa em copos para fazer contas) disse-lhes a alto e bom som que se podiam ir embora que eu pagava o almoço delas mas que elas estivessem cientes que era a última vez que almoçavam comigo... e foi mesmo.
Eu estou habituado a almoçar sem máquina de calcular.
Das duas, uma: ou tenho dinheiro ou não tenho.
Se tenho, vou.
Se não tenho, não vou.
Detesto contas, detesto ter de memorizar o que comi ou bebi.
É muito chato...
Por exemplo, dois meses depois, mais ou menos, de entrar para a faculdade tive um almoço.
Não era um almoço para matar a fome, era daqueles almoços a pedir mais bebida que comida, aqueles para festejar qualquer coisa ou em que se inventa qualquer coisa para festejar.
Nesse almoço, eramos uns 4 gajos e 3 gajas, acho.
Eu e mais 2 ou 3 pedimos vinho, havia uns que queriam sangria e 2 das gajas pediram cerveja ou lá o que era (a comida, não me lembro).
Uma das gajas pegou na minha garrafa e serviu-se de vinho (garrafa que eu nem sabia que era minha, descobri mais tarde).
Chega a conta e as duas gajas começam a fazer as contas delas... fez-me extrema confusão, mas...
Depois de se encherem de vinho com as minhas garrafas, dizem que beberam duas cervejas e mais não sei o quê.
Eu disse hã?! e o caldo entornou.
Antes que a discussão começasse mesmo (uma delas teve o desplante de dizer que, se era assim, até pagava o copo de vinho que tinha bebido... como se eu fosse dividir uma garrafa em copos para fazer contas) disse-lhes a alto e bom som que se podiam ir embora que eu pagava o almoço delas mas que elas estivessem cientes que era a última vez que almoçavam comigo... e foi mesmo.
Eu estou habituado a almoçar sem máquina de calcular.
Das duas, uma: ou tenho dinheiro ou não tenho.
Se tenho, vou.
Se não tenho, não vou.
Detesto contas, detesto ter de memorizar o que comi ou bebi.
É muito chato...
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