O meu assunto favorito, de todos os tempos, são as pessoas. Há quem se irrite com a sociedade, há quem a ame e há gente como eu, gente que gosta de a ver passar e tentar prever para onde cada um dos seus integrantes vai.
Dentro deste assunto, a sub categoria relacionamentos é a que mais prazer me dá. Como não tenho a veleidade de presumir que sei tudo, direi, apenas, que sei muita coisa.
Quem me conhecer achará que não tenho um voto válido nesta matéria, mormente porque tive menos de que uma mão cheia de relacionamentos que o eram, de facto. Contudo, sempre me interessei por ver como eram as relações das outras pessoas (voyeurismo, confesso, mas nunca intromissão). Além disso, os meus foram poucos mas variados e, ainda além disso, dos fugazes (que não considero relacionamentos de todo) foram bem mais do que quatro mãos cheias.
Uma das coisas que descobri, e que preferia não ter descoberto, é que a maioria das pessoas estão marcadas ou, então, estão para o ser.
Felizmente, tanto quanto sei, tive a sorte de ser o ponto alto (e baixo, também, mas isso é para outro momento) das mulheres com quem me relacionei. Posso estar enganado, como é óbvio, mas é relativamente difícil.... primeiro porque gostar de mim e estar comigo é um trabalho a tempo inteiro e, segundo, porque acompanhei (nem tanto por vontade própria) os relacionamentos posteriores delas.
Continuo a receber comunicações (telefonemas, e-mails, sms...) de todas elas e todas elas têm uma coisa em comum....ok, duas coisas em comum:
1) nenhuma delas me esqueceu e reconhecem que nunca se amarraram tanto a alguém como a mim;
2) todas elas sabem que, apesar disso, são inteligentes demais para querer voltar ou, sequer, tentar voltar.
Além de tudo isto me agradar, seria mais mentiroso do que Nixon se dissesse que não, o que, para mim, mais releva é o facto de nenhum dos relacionamentos posteriores ou actuais delas têm noção de que, pelo menos por agora, são o número 2 (ou mais). Para mim, são enganados, para mim, não vivem a realidade que pensam.
É muito por culpa disto que tenho dificuldades em assumir novos relacionamentos porque, infelizmente, não estou nem perto de seguro que o que acontece aos outros não me possa acontecer a mim.
PS: não foi por eu ser um gajo fabulosamente incrível que as minhas mulheres ficaram marcadas, longe disso....
Dentro deste assunto, a sub categoria relacionamentos é a que mais prazer me dá. Como não tenho a veleidade de presumir que sei tudo, direi, apenas, que sei muita coisa.
Quem me conhecer achará que não tenho um voto válido nesta matéria, mormente porque tive menos de que uma mão cheia de relacionamentos que o eram, de facto. Contudo, sempre me interessei por ver como eram as relações das outras pessoas (voyeurismo, confesso, mas nunca intromissão). Além disso, os meus foram poucos mas variados e, ainda além disso, dos fugazes (que não considero relacionamentos de todo) foram bem mais do que quatro mãos cheias.
Uma das coisas que descobri, e que preferia não ter descoberto, é que a maioria das pessoas estão marcadas ou, então, estão para o ser.
Felizmente, tanto quanto sei, tive a sorte de ser o ponto alto (e baixo, também, mas isso é para outro momento) das mulheres com quem me relacionei. Posso estar enganado, como é óbvio, mas é relativamente difícil.... primeiro porque gostar de mim e estar comigo é um trabalho a tempo inteiro e, segundo, porque acompanhei (nem tanto por vontade própria) os relacionamentos posteriores delas.
Continuo a receber comunicações (telefonemas, e-mails, sms...) de todas elas e todas elas têm uma coisa em comum....ok, duas coisas em comum:
1) nenhuma delas me esqueceu e reconhecem que nunca se amarraram tanto a alguém como a mim;
2) todas elas sabem que, apesar disso, são inteligentes demais para querer voltar ou, sequer, tentar voltar.
Além de tudo isto me agradar, seria mais mentiroso do que Nixon se dissesse que não, o que, para mim, mais releva é o facto de nenhum dos relacionamentos posteriores ou actuais delas têm noção de que, pelo menos por agora, são o número 2 (ou mais). Para mim, são enganados, para mim, não vivem a realidade que pensam.
É muito por culpa disto que tenho dificuldades em assumir novos relacionamentos porque, infelizmente, não estou nem perto de seguro que o que acontece aos outros não me possa acontecer a mim.
PS: não foi por eu ser um gajo fabulosamente incrível que as minhas mulheres ficaram marcadas, longe disso....
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