Ouço com muita frequência ser dito que morrer é fácil, difícil é viver.
Sim, talvez seja de facto verdade mas interessa? Interessa a facilidade ou a dificuldade? O sofrimento, no caso de se optar pelo difícil tem algo de redentor? Provou-se? Alguém viu? Vale a pena a provação?
Sem conotação metafísica, ainda que a expressão possa ser verdadeira, não há motivo para se optar por subir quando se pode chegar ao mesmo sítio descendo.
O diferença da escolha vida/morte é pouco diferente da escolha ir/ficar. Em ambas fazemos uma avaliação e tomamos uma decisão. Optará por ir quem nada tenha a perder ao fazê-lo e optará por ficar quem estiver em situação inversa.
Sim, nem mesmo em escolhas extremas deixamos de ser egoistas ou materialistas. Nem mesmo quando confrontados com realidades inexpugnáveis conseguimos ver além da evidência de que somos os que temos; não o que temos materialmente mas a tudo o que temos, desde o material ao afectivo e, se pensarmos bem, quantas vezes não se confundem estas duas coisas?
A única certeza que temos quando nascemos é que um dia iremos morrer. O fatalismo começa ainda quando as células se estão a dividir e acabas apenas quando se desintegrarem.
Sim, talvez seja de facto verdade mas interessa? Interessa a facilidade ou a dificuldade? O sofrimento, no caso de se optar pelo difícil tem algo de redentor? Provou-se? Alguém viu? Vale a pena a provação?
Sem conotação metafísica, ainda que a expressão possa ser verdadeira, não há motivo para se optar por subir quando se pode chegar ao mesmo sítio descendo.
O diferença da escolha vida/morte é pouco diferente da escolha ir/ficar. Em ambas fazemos uma avaliação e tomamos uma decisão. Optará por ir quem nada tenha a perder ao fazê-lo e optará por ficar quem estiver em situação inversa.
Sim, nem mesmo em escolhas extremas deixamos de ser egoistas ou materialistas. Nem mesmo quando confrontados com realidades inexpugnáveis conseguimos ver além da evidência de que somos os que temos; não o que temos materialmente mas a tudo o que temos, desde o material ao afectivo e, se pensarmos bem, quantas vezes não se confundem estas duas coisas?
A única certeza que temos quando nascemos é que um dia iremos morrer. O fatalismo começa ainda quando as células se estão a dividir e acabas apenas quando se desintegrarem.
1 Comments:
Obrigada pela visita que me vez Fenris.
Beijo.
Post a Comment
<< Home