Estava agora a ver os prize money para o Open da Austrália e constatei que são iguais para homens e mulheres.
Esta é uma luta antiga, por parte das mulheres, naturalmente, na sua constante luta pela absoluta igualdade, mesmo que essa igualdade se torne, em si, desigual.
No caso em concreto do ténis temos que os homens jogam mais tempo (são mais sets), os jogos são mais disputados (porque para além de os homens serem fisicamente mais fortes a concorrência é, em si, maior) e a maioria (esmagadora?) das pessoas que assistem ao Open da Austália (como aos outros) são direccionados para a parte masculina.
Então: menos tempo de jogo, menos intenso e menos retorno em termos de audiências dão igualdade de prémios. Não faz qualquer sentido!
Não se pense que é uma questão de machismo, não é. É, apenas, uma reacção ao seu extremo oposto (o que o torna seu vizinho), o feminismo.
Intrinsecamente não acho que existam ou devam existir diferenças entre homens e mulheres; não acredito que ser mulher deva ser uma desvantagam em termos de direitos e de deveres, não é, em termos de humanidade, o homem superior à mulher (ainda que me pergunte se o contrário é verdade).
Agora, fazer transpor essa génese comum para o que é economicamente quantificável parece-me excessivo. Quem trabalha mais e dá mais retorno deve ser por isso compensado e a isto não se chama machismo ou desproporcionalidade, chama-se justiça!
Esta é uma luta antiga, por parte das mulheres, naturalmente, na sua constante luta pela absoluta igualdade, mesmo que essa igualdade se torne, em si, desigual.
No caso em concreto do ténis temos que os homens jogam mais tempo (são mais sets), os jogos são mais disputados (porque para além de os homens serem fisicamente mais fortes a concorrência é, em si, maior) e a maioria (esmagadora?) das pessoas que assistem ao Open da Austália (como aos outros) são direccionados para a parte masculina.
Então: menos tempo de jogo, menos intenso e menos retorno em termos de audiências dão igualdade de prémios. Não faz qualquer sentido!
Não se pense que é uma questão de machismo, não é. É, apenas, uma reacção ao seu extremo oposto (o que o torna seu vizinho), o feminismo.
Intrinsecamente não acho que existam ou devam existir diferenças entre homens e mulheres; não acredito que ser mulher deva ser uma desvantagam em termos de direitos e de deveres, não é, em termos de humanidade, o homem superior à mulher (ainda que me pergunte se o contrário é verdade).
Agora, fazer transpor essa génese comum para o que é economicamente quantificável parece-me excessivo. Quem trabalha mais e dá mais retorno deve ser por isso compensado e a isto não se chama machismo ou desproporcionalidade, chama-se justiça!
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