West Wing
Já por aqui devo ter escrito alguma coisa sobre esta série, apesar de talvez lhe ter chamado Os Homens do Presidente, o nome nacional.
Além de não me lembrar se já escrevi sobre isto menos me lembro, ainda, o que terei dito mas ontem, enquanto via mais um episódio, houve uma coisa que me chamou a atenção e me foi familiar: A Vida no meio do Caos.
O que quero dizer com isto d´A Vida no meio do Caos?
Bem, o título pode não ser o melhor mas não perderei tempo com isso.
Enquanto se decide, muitas das vezes, o destino do mundo e dos EUA, com mais frequência (e quantas vezes se confunde uma coisa com a outra?), os tipos que estão a tentar resolver isto ainda se perguntam, entre si enquanto se vão curzando num corredor ou numa relampejante visita aos respectivos gabinetes, como vai o filho recém nascido de um, quem anda a malhar o outro, porque estava um dos estagiários a usar um qualquer pin... enfim, as coisas banais que a todos assolam.
Não me pareceu estranho, pareceu-me real!!
Quando comecei a trabalhar, ou melhor, antes disso, parecia-me ridículo que um médico me deixasse à espera, por exemplo.
Apeser de não ser médico, pertenço também a uma profissão de elevada pressão e em que toda a gente tem imensa urgência, o que é normal; afinal, os nossos problemas, sejam eles quais forem e tenham a irrelevância que tenham, aos nossos olhos são imensos!!
Ora, eu já deixei pessoas esperarem um pouco mais do que seria necessário porque precisava de um café ou de um cigarro ou de saber onde ia jantar naquele dia.
É mal feito?
Sim, naturalmente... mas se não se forem abrindo uns pequenos buracos para se ir escoando a pressão, a panela rebenta.
Além de não me lembrar se já escrevi sobre isto menos me lembro, ainda, o que terei dito mas ontem, enquanto via mais um episódio, houve uma coisa que me chamou a atenção e me foi familiar: A Vida no meio do Caos.
O que quero dizer com isto d´A Vida no meio do Caos?
Bem, o título pode não ser o melhor mas não perderei tempo com isso.
Enquanto se decide, muitas das vezes, o destino do mundo e dos EUA, com mais frequência (e quantas vezes se confunde uma coisa com a outra?), os tipos que estão a tentar resolver isto ainda se perguntam, entre si enquanto se vão curzando num corredor ou numa relampejante visita aos respectivos gabinetes, como vai o filho recém nascido de um, quem anda a malhar o outro, porque estava um dos estagiários a usar um qualquer pin... enfim, as coisas banais que a todos assolam.
Não me pareceu estranho, pareceu-me real!!
Quando comecei a trabalhar, ou melhor, antes disso, parecia-me ridículo que um médico me deixasse à espera, por exemplo.
Apeser de não ser médico, pertenço também a uma profissão de elevada pressão e em que toda a gente tem imensa urgência, o que é normal; afinal, os nossos problemas, sejam eles quais forem e tenham a irrelevância que tenham, aos nossos olhos são imensos!!
Ora, eu já deixei pessoas esperarem um pouco mais do que seria necessário porque precisava de um café ou de um cigarro ou de saber onde ia jantar naquele dia.
É mal feito?
Sim, naturalmente... mas se não se forem abrindo uns pequenos buracos para se ir escoando a pressão, a panela rebenta.
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