Thursday, January 05, 2012

Tenho para mim que a única coisa que me impede de ser um joguete em mãos femininas, como aqui já disse, é o meu mau feitio. Hoje não falerei desse mau feitio e das coisas que me foi safando durante o tempo mas antes o que pode acontecer quando ele não se manifesta.

Há pouco tempo estive num casamento. Este casamento, como todos os casamentos por agora, não são um oásis de solteiras (estão na fase pós-casamento e pré-divórcio), daí que não vou com grandes expectativas...ou melhor, vou sem expectativas porque, na verdade, a única hipótese viável é sacar uma gaja com o namorado/marido lá (que neste casamento quase aconteceu...mas isso é outra história) e isso não faz o meu género.
Bem, neste casamento, contudo, havia lá uma que era quase solteira, ou seja, tinha namorado mas o namorado não tinha ido o que é a mesmíssima coisa uma vez que não o conheço. Eu tinha ideia que sabia quem ela era mas não tinha a certeza disso mas ela sabia quem eu era.
Então, conheci esta belíssima mulher há uns anos atrás (sublinhe-se o belíssima) mas não relacionei uma com a outra, a passada e a presente porque, neste momento, ela estava completamente produzida e quando a conheci não estava...e achei-a ainda mais belíssima sem produção, na altura.
A dado momento, ela diz-me "Olá Kaiser, eu sou a Belíssima" ao que eu respondi "Ah!!!! Não te estava a conhecer!!", o que era só meia mentira.

Amigos meus que presenciaram isto acharam que tinha sido genial, que era assim que se tratava gajas deste calibre porque precisam de sair do pedestal de serem assim tão boas. Sim, talvez tenham razão mas, no meu caso, não foi talento... foi falta de reacção como apenas me tinha acontecido uma vez antes em toda a minha vida.

A outra é de agora, fresquihna!
Na Passagem de Ano fiz o que gosto de fazer: nada de especial com vinho e cerveja.
Nesta festa imensamente reduzida antes de ir para as ruas, estava uma mulher em que vou tendo as vistas de tempo a tempo e que não sei ao certo se quer ou se não quer ser comida por mim. Para o caso isso não interessa e seria uma outra história.
Resumindo, no fim da noite, com bastante cerveja em cima (suponho que os dois mas só posso atestar por mim), vem aquela conversa meio deprimente de fim de ano de "não sou nada de especial e nem acho assim tão gira, só vejo defeitos!!!". Em condições normais isto dava para eu a mandar foder e que se enxergasse mas, como havia cerveja e ela tem um corpo de....bem....tem UM CORPO, a coisa terminou com as minhas mãos no rabo dela e um beijo na boca que se tornou um resumo em si mesmo porque o namorado dela estava a chegar.

Resumindo a coisa:
Detesto sentir-me aparvalhado e determinadas mulheres conseguem com que eu aparvalhe ao ponto de me apetecer partir a cabeça numa árvore;
Quando ninguém respeita relacionamentos, porque hei-de eu respeitar? E quem ira respeitar quando o relacionado for eu?

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