D+
Pessoas esperam demais de Pessoas.
Deve ser uma coisa de dependência, deve ser reminiscência das histórias para embalar que acabavam em foram felizes para sempre, deve ser a imposição do par, deve ser obrigar o destino a vergar-se, deve ser idiotice, deve ser complexo de finitude, deve ser....deve ser....deve ser....
Pelos vistos, o que deve ser eu não sei, em contrapartida, sei o que é, chama-se estupidez!!!
Aquela merda de par perfeito é balela, não podia ser outra coisa.
Aquelas idiotices de vai ser pra sempre ao fim de dois dias de convívio e meia dúzia de fodas é ridículo.
A ideia de que um amo-te ou um és a mulher da minha vida faz iluminar a noite mais escura é pura ilusão.
A fantasia de que as pessoas não nasceram para estar sozinhas é um maquinação de três tias desesperadas, como o as mulheres preferem as loiras criado por loiras.
Umas vezes, ainda me apanha desprevenido a perplexidade com que uma ou outra pessoa se sente desiludida pela milionésima vez com a mesma pessoa.
Bando de acéfalos desesperados por um qualquer sentido na vida e, como são tão burros que não o conseguem fazer sozinhos, procuram essa finalidade nos olhos de outros e o objectivo no caminho previamente traçado.
Surpreendidos porque as pessoas mentem.... caralho, toda a gente mente, TODA A GENTE!!!
Desde o gajo que não diz à namorada que ela está mais gorda até à gaja que prefere o não estou bem....não és tu, sou eu ao invés de lhe dizer que anda a ser comida por outro.
Desde o pai que não diz ao filho que ele é burro ao filho que não diz ao pai que ele é uma merda.
Ok, são aquelas a que se chamam mentirinhas brancas mas... tudo tem de começar por algum lado.
O Carl Lewis não bateu o record dos 100 mts à primeira, foi melhorando na arte de correr até que nunca mais conseguiu parar.
A natureza humana não se define no bem nem no mal, no certo nem no errado, tudo é muito mais uma questão de conveniência.
As pessoas que se cruzam contigo na rua não têm asas nem auréola, tu vê-las assim pela mesma razão que imaginas que os marcianos são verdes.
Deve ser uma coisa de dependência, deve ser reminiscência das histórias para embalar que acabavam em foram felizes para sempre, deve ser a imposição do par, deve ser obrigar o destino a vergar-se, deve ser idiotice, deve ser complexo de finitude, deve ser....deve ser....deve ser....
Pelos vistos, o que deve ser eu não sei, em contrapartida, sei o que é, chama-se estupidez!!!
Aquela merda de par perfeito é balela, não podia ser outra coisa.
Aquelas idiotices de vai ser pra sempre ao fim de dois dias de convívio e meia dúzia de fodas é ridículo.
A ideia de que um amo-te ou um és a mulher da minha vida faz iluminar a noite mais escura é pura ilusão.
A fantasia de que as pessoas não nasceram para estar sozinhas é um maquinação de três tias desesperadas, como o as mulheres preferem as loiras criado por loiras.
Umas vezes, ainda me apanha desprevenido a perplexidade com que uma ou outra pessoa se sente desiludida pela milionésima vez com a mesma pessoa.
Bando de acéfalos desesperados por um qualquer sentido na vida e, como são tão burros que não o conseguem fazer sozinhos, procuram essa finalidade nos olhos de outros e o objectivo no caminho previamente traçado.
Surpreendidos porque as pessoas mentem.... caralho, toda a gente mente, TODA A GENTE!!!
Desde o gajo que não diz à namorada que ela está mais gorda até à gaja que prefere o não estou bem....não és tu, sou eu ao invés de lhe dizer que anda a ser comida por outro.
Desde o pai que não diz ao filho que ele é burro ao filho que não diz ao pai que ele é uma merda.
Ok, são aquelas a que se chamam mentirinhas brancas mas... tudo tem de começar por algum lado.
O Carl Lewis não bateu o record dos 100 mts à primeira, foi melhorando na arte de correr até que nunca mais conseguiu parar.
A natureza humana não se define no bem nem no mal, no certo nem no errado, tudo é muito mais uma questão de conveniência.
As pessoas que se cruzam contigo na rua não têm asas nem auréola, tu vê-las assim pela mesma razão que imaginas que os marcianos são verdes.
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