Acho que nunca me senti mais sozinho do que agora.
Não que antes tivesse muita companhia e nem, sequer, que a quisesse.
Não quero que me agradeçam pelas coisas que faço, das pessoas de quem realmente gosto só espero que gostem igualmente de mim e que evitem que eu seja com elas aquilo que sou com o resto da humanidade.
Não suporto traições, de nunhum quadrante...
Desta vez sinto-me esfaqueado.
Se o motivo fosse outro, talvez me desse ao trabalho de pensar no sofrimento alheio, no entanto, quando eu compro o sofrimento dos outros, quando eu dou as costas pelos outros, quando para apoiar um deixo em absoluto de apoiar outro.... a coisa não acaba bem....
Poder-se-ia perguntar porque comprei eu uma batalha que não é minha.
Bem, assumo que tomo as dores dos outros em algumas situações, não por pena mas porque merecem o meu afecto.
Porém, o caso de que agora falo (evidentemente sem falar) é o único em que até acho que não tinha outra opção, fiz o que tinha de fazer.
Independentemente disso, de saber que não poderia ter sido diferente da minha parte, tou com uma vontade que começa a torna-se impossível de conter de dizer exactamente aquilo que me vai na cabeça (a alma vendi-a há muito).
Se não posso servir de exemplo,
aprende com os meus erros.
Não que antes tivesse muita companhia e nem, sequer, que a quisesse.
Não quero que me agradeçam pelas coisas que faço, das pessoas de quem realmente gosto só espero que gostem igualmente de mim e que evitem que eu seja com elas aquilo que sou com o resto da humanidade.
Não suporto traições, de nunhum quadrante...
Desta vez sinto-me esfaqueado.
Se o motivo fosse outro, talvez me desse ao trabalho de pensar no sofrimento alheio, no entanto, quando eu compro o sofrimento dos outros, quando eu dou as costas pelos outros, quando para apoiar um deixo em absoluto de apoiar outro.... a coisa não acaba bem....
Poder-se-ia perguntar porque comprei eu uma batalha que não é minha.
Bem, assumo que tomo as dores dos outros em algumas situações, não por pena mas porque merecem o meu afecto.
Porém, o caso de que agora falo (evidentemente sem falar) é o único em que até acho que não tinha outra opção, fiz o que tinha de fazer.
Independentemente disso, de saber que não poderia ter sido diferente da minha parte, tou com uma vontade que começa a torna-se impossível de conter de dizer exactamente aquilo que me vai na cabeça (a alma vendi-a há muito).
Se não posso servir de exemplo,
aprende com os meus erros.
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