- Pois, K, ando há dias para falar contigo porque me disseram que tu (insert cena) e estou preocupado.
- É. Nada a fazer. Tá tudo bem, agora é andar com isso prá frente.
- Pois é. Pois é. Já agora, precisava de falar contigo porque (insert outra cena) e é muito chato... Já viste? Então, o que achas? É a tua área?
- Nop. Não percebo coisa nenhuma disso. Se quiseres, posso tentar ver...
- Não te quero dar trabalho. Vou pedir a quem me trata dessas coisas.
Silêncio sepulcral.
Em condições normais, trataria do que quer que seja porque - aí está a certeza inabalável que, de vez em quando, é menos certa e inteligente - sou capaz de tratar de tudo. Aqui não.
- Ok. Se mudares de ideias, avisa.
Não me atirem areia para os olhos. Irrita-me muito.
Nem me importo que pensem que sou burro, o que de mim acham é-me indiferente, desde que guardem para os próprios.
Tratarem-me como burro já tem tratamento diferente...
Desliguei.
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