JUNG, Bitches!
É para mim muito estranho que as palavras bastem a alguém.
Há uns dias, Ela contou-me o que um gajo mais acima na escada lhe tinha dito. E o que esse gajo disse agradou-a.
É sobejamente conhecido por Ela que eu não confio naquele gajo. Não é que o ache mau gajo. Não é que o considere um idiota (considero o oposto, na verdade, o que é raro em mim). Não é que o pense como sendo uma pessoa a evitar.
Não confio nele porque é certo que não o ouço falar muitas vezes mas mais certo é que sei o que fez ou ainda faz e a maneira como procede e não como diz proceder.
Ah, K, podes estar errado!
Posso. É sempre uma possibilidade que não excluo.
Pode parecer estranho quando se me lê ou quando se me conhece mas a verdade é que parto sempre - mas sempre - da possibilidade de estar errado.
O que acontece é que penso e decido depressa e, por isso, a aparência é que não houve lugar a qualquer dúvida. Mas há sempre.
Bem,
a base do meu raciocínio é simples e gente mais inteligente do que eu não pensou diferente
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