Friday, June 30, 2017

Cool Stuff

Há muitos anos atrás ouvi um gajo (acho que era o Michael Johnson) tinha uma frase motivacional na parede que era um sonho...e eu detesto frases motivacionais.

Como me lembrei dela hoje:

Thursday, June 29, 2017

I e II

I

Estava sentado num sítio com outras pessoas e essas pessoas estavam a falar.
Como é habitual, estou a maior parte do tempo em off porque não tenho interesse na maioria das coisas que se vão dizendo, especialmente quando tem que ver falar de outras pessoas.
A dada altura, contudo, as minhas antenas ligaram:
- O B está chateado. Queria saber das férias e, este ano, não vai dar.
Pois. Eu falei com ele sobre isso das férias. Parece chateado.
- Imagino por que motivo está chateado...
(aqui, pensei no clássico de gente que fica ofendida com receber menos atenção do que acha que merece ou que não se dá bem quando as coisas mudam e o tempo de que se dispõe para elas diminui)
Disse-me que ir de férias só com a S é uma seca...

Sim. A S é a mulher dele.
Não dá para entender, pois não?
Bem...dá um bocado porque quem disse que imaginava o motivo estava certa quanto ao motivo.

Sim. Não sou tão esperto como, por vezes, julgo.
Nunca me ocorreria que alguém achasse uma seca ir de férias com a mulher porque não me ocorre que seria minha mulher quem eu achasse chato passar tempo.

....e isso passa para o II

Ouve-se em cada canto que as pessoas são muito competitivas! É uma moda que se pegou e mais uma palavra que, por causa desta moda, deixou de ter o significado que devia.
A maioria não entende o que é ser muito competitivo e - suponho - o principal motivo é nunca terem competido; nunca terem competido mesmo.

Exemplo prático (não tem que ver com competição em si mas tem que ver com o desfasamento com a realidade)
De vez em quando tenho brincadeiras um bocado mais brutas. Nunca para magoar mas para ouvir queixas e rir-me um bocado.
Numa destas brincadeiras, a irmã dela diz:
Ah...se isso fosse a sério, partia-te todo.
- Quem, tu?
As duas!
- ...tu percebes que se eu decidisse partir-vos às duas não havia nada que vocês pudessem fazer certo?
És maluco!!

Olhei para ela e ri-me porque ambos sabíamos que a irmã acreditava na idiotice que estava a dizer.

Por isso...
as pessoas que pensam que são competitivas não têm, normalmente, a percepção que não se é competitivo até quando dá jeito ou até quando aleija;
as pessoas que pensam que é giro ser competitivo não passam, provavelmente, uma ou outra noite em claro por uma derrota que tiveram há anos e anos atrás.

Outro exemplo:
tenho a certeza que ninguém gosta de fazer o que não quer ou não tem vontade e, possivelmente, muitos serão veementes na afirmação...só que a maioria não deve estar disposta a pagar qualquer preço para não fazer o que lhes não apetece.

Por isso...
achem giro dizer que são competitivos e que só fazem o que têm vontade mas não queiram que seja verdade.

Thursday, June 22, 2017

Complacência

Complacência nunca foi uma coisa que me viesse naturalmente mas tem vindo a mudar.

Eu acho a juventude estúpida porque já fui jovem e, de vez em quando, dou comigo a pensar se não acharei a vida adulta estúpida quando for velho.
A minha natureza não é complacente porque a Natureza também não é complacente. Temos de ser por nós e a fraqueza cheira-se à distância. A primeira gazela que se fode é a manca.

Com o tempo a coisa foi mudando.
A minha tolerância para com o outro Humano foi aumentando à medida que fui passando por cenas que me fizeram, por momentos, ser uma outra coisa que não sou.

Há uns anos, precisei que dissessem que gostavam de mim e, na altura, como agora, acho que as palavras interessam coisa nenhuma;
Certa vez, deitei a cabeça no colo de uma amiga porque não me apetecia que o que estava a acontecer fosse verdade;
Durante uns dias - acho que foram só dois mas podem ter sido mais - não saí da cama e estive pouco tempo acordado; o que me rodeava não me agradava.

Detesto tudo isto;
Achava tudo isto uma fraqueza atroz que não merecia complacência e, no que a mim diz respeito, continuo a achar.
Ainda hoje faço um esgar de dor quando imagino estas merdas e o paneleirote que fui e que não posso garantir não vir a ser novamente.

Mas, quanto aos outros diz respeito, a minha complacência é incomparavelmente maior.
Sim, acho que as pessoas precisam umas das outras;
Sim, acho que as pessoas são egoístas porque não sabem ser outra coisa;
Sim, acho que as pessoas são estúpidas porque não conseguem não o ser.

Então,
em termos gerais, deixei de fazer juízos de valor quanto a outros.
Não desculpo mas tento compreender.

Há, contudo, duas excepções, se bem me recordo:
1. mentir não faz de ninguém mentiroso; fraqueza não faz de ninguém fraco. Se a deficiência for estrutural e não conjuntural, a minha paciência é mais reduzida;
2. se estiver irritado.

Infelizmente, se o sangue me subir, passam todos a ser a gazela manca que se vai foder e se estiver suficiente irritado sou o leão que as vai foder.
Infelizmente, isto ainda não mudou.

(pequeno à parte:
ouço muitas vezes dizerem que sou um animal - que tomo como elogio por ser sexy - mas, as mais das vezes, sou o menos animal de todos os que me rodeiam.
Tendo a dizer o que quero dizer enquanto que os outros tendem a dizer uma outra coisa...então, imaginam que estou a ser agressivo e a julgar outros porque é isso que fazem nos momentos em que pensam e nos infinitamente maiores momentos em que falam.
Se eu disser que alguém é preto estou, apenas, a constatar uma cor mas muitos imaginam que estou a dizer outra coisa por ser outra coisa que estão a pensa)

Wednesday, June 21, 2017

(não serve para mim - porque... - mas é um óptimo princípio)


Tuesday, June 20, 2017

NIILISMO

O título é pedante - ou, pelo menos, parece-me pedante - mas o motivo de ter decidido escrever sobre isto não é.

Há uns dias, um convidado do Colbert disse que era um niilista positivo! ao que o Colbert respondeu mas isso não é um optimista?!
O gajo riu-se e concedeu. O que disse tinha sido estúpido mas é sempre preciso dizer uma estupidez a um não estúpido para se aperceber.

Os meus dias mudaram e uma presença constante passou a ser uma presença mais moderada ou, dito por muitos de vocês, passou a ser o normal.
Não encaro bem as mudanças, quer porque me desagrada mudarem-me rotinas quer porque me habituo com uma velocidade de fazer doer a cabeça a novas circunstâncias.

...eu sei que parece contraditório mas aqui nos banha o Niilismo.
O niilismo argumenta que a vida é sem sentido objectivo, propósito ou valor intrínseco.

À primeira, a mudança de rotinas leva-me a ficar fodido porque me escapa do controlo.
O que acontece, contudo, é que a vida já me fugiu demasiadas vezes do controlo para eu continuar a achar que a controlo. O que acontece é algo parecido com a martelada no joelho que nos dão para ver se temos reflexos: não conseguimos evitar mexer a perna.

Então, depois do primeiro impacto rapidamente passo ao que me parece a mais racional das verdades: isto não tem objectivo, propósito ou valor intrínseco, pelo que as vitórias e as derrotas apenas o são nominalmente e muito mais passageiras do que um amor de verão.
O Sol vai nascer na mesma, quer um gajo esteja cá para o ver ou não.
(eu sei que isto parece de gente deprimida mas, confiem, não é. A realidade não é deprimente mas é perene; a nossa vontade tem um impacto limitado e o reconhecimento disso é muito libertador. Só que este não é o assunto de hoje).

Então, K, qual é o problema?
O problema é que há partes no niilismo que não me agradam em circunstâncias concretas.
Lembranças tenho de situações em que, talvez, não devesse ter tornado mais rápida a ascensão do sa foda, percebem? Deve ter havido ocasiões em que um pera lá, talvez ainda não tenhamos chegado à parte em que a minha vontade não tem nenhum impacto na realidade...e se é verdade verdadinha que tenho a certeza que na maioria destes casos contados apenas apressei o inevitável não é menos verdade verdadinha que tal pode não ter acontecido em todos.

Isto é um assunto que me parece demasiado complicado para tratar mas só me parece ser assim porque me desequilibra e coloca-me a par de todos vocês que sentem a cabeça andar à roda quando pressionados. Mas eu não sou como vocês (ou acho que não sou, o que é a mesma coisa)!

Olhem, foda-se!
Magia:

Monday, June 19, 2017

Agora nem tens ido ao Samba, filho.
- Pois não...não posso sacar gajas, não é? Quer dizer: poder posso mas não devo.
É isso mesmo. Isso não se faz.

É verdade que não ia para o Samba para sacar gajas mas também não ia para não sacar gajas. Não me preocupava em que acontecesse nem que não acontecesse.
Agora, não posso (não devo) e não acho assim tanta grassa em saber, à partida, que metade da ementa me é inacessível.

A minha Mãe entende-me.
A minha Mãe conhece-me.
A minha Mãe entende-me e conhece-me. Conhece-me tanto a mim como aos meus genes.

Monday, June 12, 2017

Passei Pela Génese (parte dela, pelo menos) do Blog. Por isso:


Friday, June 09, 2017

"e isso não custa nada!"

Há umas duas semanas fui para um Hotel óptimo e caro.
Obviamente, não o fiz por mim porque...bem...não ligo o suficiente para me interessar.

O que daí resultou?
É muito engraçado...
No meio dos SPAs e da piscina interior aquecida e do quarto óptimo e sei lá mais o quê, o que mais gostei foi de poder olhar para o rio e isso fica de borla.
Mais engraçado, ainda, a única coisa ou a coisa que mais te mereceu nota foi termos dormido, da parte da manhã, num sofá pequeno e também isso, em concreto, fica de borla.

Porquê?
Bem, por muitos motivos mas este é-me muito caro:

Wednesday, June 07, 2017

Funk Tou Very Much!



PS:
Há uma diferença substancial entre ser pessimista e a vontade de contabilizar todos os resultados possíveis, desde os melhores aos piores.
É verdade que sou muito mais ênfase às piores hipóteses mas não o faço por achá-las mais prováveis mas apenas por serem piores. O que acontece é que gosto de estar preparado para tudo e o mais difícil é prepararmo-nos...para o mais difícil.

Shit happens, right?

Tuesday, June 06, 2017

Oldie But Goodie


Gaiolas

Tenho uma fantasia recorrente de estar no meio do deserto.
Fantasia porque estou acordado - não sonho;
Fantasia porque me parece agradável.

O deserto pareceu-me uma coisa óptima desde a primeira vez que o vi. Pareceu-me a corporização de uma metáfora que junta o tudo e o nada e a constante mutação sem alteração visível; esta segunda parte é um bocado como as verdadeiras alterações que se dão nas pessoas. As maiores transformações não se dão com o aumento ou perda de peso nem com a tonificação ou falta dela. As maiores transformações dão-se por baixo da derme. Imperceptíveis ao olhar exterior mas incomparavelmente mais aptas a afectar tudo e todos.

O deserto parece-me, também, o mais puro dos realismos. Nada metafórico.
Estamos sozinhos e, quando lá metidos, não há como pensar diferente.

Eu sei, eu sei...vivemos em sociedade e somos gregários e cenas.
Sim, desde tempos que ninguém lembra o pessoal juntava-se para caçar e para se proteger pelos números mas...estar com gente não é o contrário de estar sozinho.
Os outros só se impregnam até onde conseguem e, ainda que muito queiramos, não é possível que formem uma comunidade intuitiva connosco. Na verdade, quantos de nós se permitem impregnar-se na realidade do que lhes passa por entre as orelhas?

Não quero parecer metafísico. Não sou.
O que quero dizer com a última afirmação é que há verdades próprias a que não acedemos e outras a que escolhemos não aceder porque não é fixe.
Os cobardes não se querem ver cobardes;
Os burros não se querem ver burros;
Os fracos não se querem ver fracos.

E também não quero dizer que saber é sempre melhor. Não é.
Quando sabemos onde deveríamos ou quereríamos ser outra coisa que não somos, a coisa não é agradável.

Ah, mas em mim ninguém manda!
- Sim, K. As outras pessoas não mandam em ti mas tu estás longe de ser livre!

Não foi uma asserção errada e nem desconhecida.
Só foi um bocado desconcertante porque estas coisas tendem a não ser vistas e, em boa verdade, nem sequer reconhecidas.
Reconheci há muito.
Foi vista uma ou outra vez.

....e então estou, como vocês mas provavelmente por motivos diferentes, preso numa gaiola.
Só que eu detesto ser controlado e isto inclui-se quando me sinto controlado pelas minhas ideias e princípios e essa merda toda.
Intelectualmente, dir-vos-ei que aquilo a que se chama consciência é ridículo! Ninguém se vai lembrar da vossa consciência quando ela deixar de ser útil. Ninguém vai querer saber da vossa consciência na altura em que ela não sirva para serem controláveis. Ninguém vai ter interesse na vossa consciência quando os actos forem contrários ao que de vocês se espera.

E depois, quando tombarmos, ninguém vai querer saber do que andaram por cá a fazer e nem deviam. Somos todos pó microscópico do tempo. Irrelevantes. Sem interesse individual. Sem o que acrescentar.

Não tenho qualquer problema com a minha insignificância...então para que quero esta cruz a que chamamos consciência?
Não quero mas ela não me larga.  

Monday, June 05, 2017

Sim


Friday, June 02, 2017

POIS...

Como se demonstra por cá, o meu principal objectivo é não me irritar e aceitar as inevitabilidades pelo que elas são: inevitáveis.
Quanto a não me irritar, este é um trabalho em curso em que tenho tido um sucesso moderado; moderado mas de que me orgulho porque traz consigo um enorme esforço.
Quanto às inevitabilidades, tenho tido manifestamente mais sucesso e o não tem sido moderado, ao contrário da irritabilidade. 

E uma coisa está ligada à outra.
O inevitável irritava-me muito e deixou, em grande medida, de o fazer. Agora, quase só me irrito com o que posso influenciar ou no que posso, realisticamente, dominar.

Sucede que mesmo quanto às inevitabilidades o sucesso não é completo e isso é profundamente irritante. 
De vez em quando ainda fico fodido com o escorpião que pica e com o pulmão que respira o que ainda me irrita mais porque me torna mais estúpido do que deveria ser: caralho, estavas à espera de quê?! grita-me o cérebro e fico a olhar para ele como aqueles cães que acabam de fazer asneira.

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K, disse ao Cenas que estou numa relação contigo porque não quero que pensem que ando a esconder alguma coisa.

É justo. Não tenho problema de princípio com dizer ou com não dizer.
Não dizer era tranquilo porque as pessoas não têm nada que ver com a vida pessoal das outras;
Dizer era tranquilo porque ainda que as pessoas não tenham nada que ver com a vida pessoal das outras, a verdade é que, às vezes, não dizer parece esconder.

Então, 
isto não deveria ser um problema, certo?
Errado.

A mesma circunstância não mereceu o mesmo tratamento quando a dor não era tão própria mas alheia.
Agora! é melhor mas antes era irrelevante ou pior que isso.

A situação, em si, não me chateia. Como disse, dá-me no mesmo.
O que já não me dá no mesmo é a sobrevalorização pessoal em confronto com a valorização alheia.
Ah, K. Que parvoíce! Se não te faz diferença, não sei por que te chateias. É vontade de ser difícil!
Não é.

Aprendi, há muito, que os actos não são isolados e é preferível encontrar a tendência no que não causa dano para que, mais tarde, o possamos evitar ou, pelo menos, estar preparado para eles.

As pessoas são egoístas e isso é inevitável.
Inevitabilidades já não me deveriam irritar.
Estou muito irritado.

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Naturalmente, não é só isto.
Desagrada-me dar-me mal com mudanças.
Agrada-me o facto de me adaptar a todas as mudanças ainda que não me agradem - e nenhuma me aguarda - de forma rápida.

O momento que medeia a apresentação da mudança e a adaptação, contudo, é miserável e não reajo à miséria com tristeza mas com agressividade e mau feitio.
Então, tudo o que me compreenderia e aceitaria racionalmente dá uma volta para o pior porque todos os motivos são bons para vazar raiva.

Fosse alentejano e sentar-me-ia numa cadeira à espera que passasse mas dá-se que não sou.

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E porque nunca é demais relembrar a lição que serva para tudo, incluindo a questão das inevitabilidades:


Thursday, June 01, 2017

O Medo de Partir

O Medo não é motivo para não fazer as coisas.
As consequências podem ser. É válido pensarmos que os proveitos não superam os riscos e, por isso, ficarmos quietos ou decidir em outro sentido mas nunca por Medo.

Direi isto a quem quiser ouvir. Farei isto sempre que estiver perante uma situação que me possa assustar.
...mas tenho dificuldade em instigar o mesmo princípio a quem tento colocar as asas à volta.

Há uns dias, ouvi um gajo dizer isto:
As pessoas mais interessantes que conheço tiveram infâncias e vidas fodidas. Eu tive uma infância fodida e isso fez de mim a pessoa que sou agora. E eu gosto da pessoa que sou agora.
Mas...olho para os meus filhos e não quero que tenham a infância que eu tive nem a vida que outros de quem gosto tiveram.
Se calhar, não vão ser interessantes mas caguei. Não lhes consigo foder, conscientemente, a vida.

Eu sei que o que descrevi na primeira parte não é o mesmo que parafraseei. É, de facto, muito diferente instigar um comportamento que considero certo de oferecer uma vida difícil a quem se gosta em troca de um eventual ser humano melhor.
É muito diferente mas encontra a sua tangência na falta de vontade que temos de colocar em risco aqueles que nos são mais próximos.

Sim, faz de nós hipócritas;
Sim, faz de nós fracos;
Sim, faz de nós moralistas.
Mas faz, também, de nós gente a quem não é exigível que se comporte de forma diferente.
Tem de haver alguma complacência para com quem não tem a coragem necessária para ver apenas a meta.

...e eu nem sou dos piores.
Sou perfeitamente capaz de infligir um sofrimento necessário;
Tenho um profundo respeito por princípios e defendo-os à custa da minha própria pele.
O que acabo de descrever não é teoria. O que acabo de descrever é prática com registo histórico e comprovável.

....mas, mesmo assim, há um determinado ponto que tenho dificuldade em ultrapassar e esse ponto está muito ao longe na estrada ainda que mais perto que a linha do horizonte,

Se eu achar que a pessoa que tenho atada às costas ou que ataria às costas sem pedir nada em troca irá Partir, sou incapaz de entender esse risco como aceitável.

I learned that courage was not the absence of fear, but the triumph over it não é, Nelson?
Eu acho o mesmo mas não tenho muita vontade de que quem não precisa seja corajoso.

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